sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Temos que ter mais Plebiscito. Dividir é bom!


 No próximo domingo (11/12/11) quase 5 milhões de eleitores paraenses  volta as urnas para responder duas perguntas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no plebiscito inédito para saber a opinião sobre a criação de novos Estados:
1 - Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Carajás?
2 - Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Tapajós?
Para responder SIM o numero a ser digitado será o 77. Para o NÃO voto será registrado pelo numero 55.
O Congresso Nacional deveria aprovar outros PLEBISCITOS.
Veja as sugestões: Como dizem que Altamira é maior município do mundo, porque o Congresso não aprova um consulta com a população para criação do município de Castelo dos Sonhos, distrito com mais de mil km da cidade de Altamira?   
Que tal um Plebiscito para saber se a população aprova a divisão das Fazendas improdutivas e as produtivas serem compradas pelo governo com isso vamos gerar empregos para Trabalhadoras/es Rurais e aumentar a produção de alimentos.
Um plebiscito para saber se a população está satisfeita com o sistema educacional ou querem mais investimentos, tipo a proposta que exige 10% do PIB para educação. Outra pergunta neste mesmo plebiscito. Você é a favor que o salario de professoras/es seja igual aos dos deputados federais? (nem precisa dos ganhos extras)   
 Cada deputado federal recebe, por mês, R$ 26.723,13. Ao todo, os parlamentares ganham 15 salários durante o ano, e contam com verbas de gabinete, passagens aéreas, moradia, plano de saúde e gastos administrativos pagos pelo Congresso.
Falando do Pará muitos especialistas estão escrevendo, veja o que falam:
Você não necessariamente fortalece a federação e melhora o atendimento das populações criando novos estados. É preciso ver se estas novas áreas, que demandam um enorme aparato administrativo, são sustentáveis economicamente - disse Chico, referindo-se ao fato de que novos estados terão que eleger governadores, deputados estaduais e senadores, entre outros gastos.
 “O problema é que, em nome da autonomia, deixa-se de pensar em duas questões atuais da gestão pública brasileira. A primeira é que o momento exige maior eficiência nos gastos públicos, fazendo mais com menos. Cabe lembrar que o desmembramento vai gerar duas novas estruturas governamentais, replicando os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em cada um dos novos Estados. Os paraenses precisam saber deste custo para decidirem - afinal, supõe-se que serão eles que vão pagar a conta”, diz Abrucio em seu artigo.
Na propagando falam em construção de hospitais, melhoria na infraestrutura das cidades, geração de emprego. Este é verdade mais de 60 cargos políticos, 3 senadores mínimo por Estado, 24 deputados estaduais e 8 federais no mínimo sem registrar as assessorias e outros cargos criados para os Partidos fortalecerem suas bases e permanecerem no poder.
Os Estados no Brasil são divididos por lei em municípios falta cumprir as leis de responsabilidades dos governantes. No Pará já temos exemplo de governança regional na área da saúde (Hospitais Regionais) e outras politicas publicas. Somos a favor do fortalecimento destas divisões, nem precisa gastar dinheiro público em plebiscito.
Eleitores paraenses vamos as urnas participar deste momento histórico. VOTE!  

Um comentário:

  1. Domingo estarei lá com a minha opinião formada desde de que começaram a falar em dividir o nosso PARÁ.eu voto Não e Não.

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