quarta-feira, 28 de março de 2012

Educação no Pará em para dias 28 e 29 de março-12

A Assembleia Geral do SINTEPP realizada na última sexta-feira, dia 23 de março, na quadra da Escola Estadual Cordeiro de Farias, em Belém, deliberou que a categoria deve voltar às ruas para exigir que o governo Jatene cumpra a lei do Piso Nacional sem que pra isso os trabalhadores do magistério no ensino de 5 a 8ª série e ensino médio precise cumprir jornada de trabalho maior que as jornadas que cumpre atualmente, em conformidade com a lei. Apesar de a grande maioria das escolas da região metropolitana de Belém estar em recesso, um grande numero de trabalhadores lotou a evidenciando que a categoria continua atenta ao processo de negociação do sindicato com o governo do estado. 
A retomada da mobilização da categoria para atos de rua ocorrerá com a realização de dois atos públicos em dias consecutivos da nova semana: o primeiro no dia 28 - 28/03: Ato em defesa do Piso – Julgamento da ação do Piso Salarial Profissional Nacional, às 8:30h em frente ao Tribunal de Justiça do Estado; e o segundo, no dia 29/03: Ato em frente ao SEDUC, a partir das 9h para pressionar o governo a alterar a minuta de portaria de lotação que apresentou à Coordenação do SINTEPP na última audiência de negociação, já baseada na jornada de trabalho que o governo pretende impor à categoria. Essa minuta foi o principal ponto da pauta da Assembleia Geral.    
Pela lógica que o governo adota em sua proposta de Portaria de Lotação, o professor em regime de 40 horas semanais deverá cumprir 32horas-relógio em regência de classe e não mais 32horas/aula, ignorando a longa tradição e a norma legal de horas-aula que não se confundem com horas-relógio, complementadas por horas-atividade. Ou seja, além de não garantir melhores estruturas físicas e condições de trabalho, a proposta agora é aumentar o tempo na escola sem nenhum acréscimo financeiro para isso; na prática, um rebaixamento do salário do magistério, na medida em que a hora-aula passa a valer bem menos.     
A Portaria de Lotação idealizada pelo governo não chegou a ser uma surpresa para a Coordenação Estadual do SINTEPP. No seminário que debateu e aprovou por unanimidade a proposta do SINTEPP de regulamentação do abono e das aulas suplementares esse risco foi vislumbrado nas estimativas de possíveis perdas e ganhos para a categoria a depender dos resultados das futuras negociações com o governo. A proposta de vencimento para o pessoal do magistério equivalente a 1,3 PSMN como forma de garantir a preservação das referidas vantagens financeiras e, por extensão, das jornadas de trabalho atuais.
Por iniciativa da Coordenação Geral do SINTEPP, que debateu à exaustão a minuta da portaria e formulou emendas para vários itens da mesma baseados na pretendida elevação da jornada de trabalho, a Assembleia Geral aprovou o encaminhamento de uma contra- proposta à SEDUC que ponha fim a esse ardil do governo paga pagar menos por horas trabalhadas ao magistério a pretexto de que seria uma consequência lógica do cumprimento da lei do Piso. 
Daí a importância e necessidade de participação dos trabalhadores da rede pública estadual nos dois Atos Públicos programados para esta semana. O primeiro, em frente ao TJE, tem importância estratégica para a categoria, incluindo os trabalhadores em educação nas administrações municipais. O TJE não tem como não ratificar a obrigatoriedade de cumprimento da lei, apesar do compromisso assumido pelo governo do estado de pagá-lo neste ano, prevenindo tendência a não cumprir a lei em anos vindouros com a mesma desculpa esfarrapada de falta de dotação orçamentária e financeira que usou por vários anos, desde o advento da lei. O segundo tem ainda importância imediata, como forma de barrar a elevação da jornada de trabalho. 

NÃO AO DESCONTO DO IMPOSTO SINDICAL 
A primeira parte da Assembleia Geral da última sexta-feira foi dedicada ao debate de  denúncia feita pela Coordenação Estadual de que os trabalhadores em educação pública do estado correm o risco de pagar imposto sindical para outro sindicato, bem diferente do nosso, neste ano. Precedentes existem em algumas bases municipais do SINTEPP, que descontaram para sindicatos, federações e confederações que não reconhecem e jamais viram atuar em defesa de seus direitos e interesses. 
Em quase trinta anos de existência, o SINTEPP jamais cobrou imposto sindical dessa base, por uma questão de princípio, entendendo que a contribuição financeira para o sindicato deve ser uma voluntária, uma opção dos trabalhadores interessados em fortalecer o sindicato com sua representação legal e, principalmente, como seu instrumento de organização e luta.  E não vai tolerar que outro sindicato use desse  experiente tão cômodo para obter grande receita para fins escusos sem fazer o menor esforço e sem nenhum compromisso com a categoria.    
Mas precisa enfrentar o absurdo de uma possível decisão judicial favorável ao  recolhimento criminoso desse imposto. Por isso mesmo, por decisão unânime, a Assembleia aprovou que o SINTEPP ingressará na justiça para evitar o recolhimento ou caso o mesmo seja inevitável, para ser o real destinatário do dinheiro recolhido da categoria.

domingo, 11 de março de 2012

A Educação vai parar em todo país.


A greve nacional programada para os dias 14, 15 e 16 de março deste ano pela CNTE, demonstra que já passa da hora uma mobilização nacional para colocar em cheque o total descaso do MEC em relação a valorização dos profissionais em educação deste país. Desde 2008, ano da sanção da lei do piso, que o SINTEPP tomou a decisão acertada de se posicionar a favor de uma grande mobilização nacional e chamar a atenção da sociedade para a necessidade de um salário digno aos trabalhadores da educação pública.  A realização de uma greve geral demonstra que nem a CNTE tem mais condições de fazer uma defesa incondicional do Governo Federal frente a sua omissão e aos constantes ataques à Lei do Piso, criada pelo próprio Governo Federal, pois percebeu que não há mais espaço para tantas incertezas quando a questão é valorização do profissional da educação. Esse é o momento em que estaremos dando um importante passo para a unidade dos trabalhadores em educação de todo país na luta pelo Piso e por maiores investimentos na área educacional pública, pressionando, de certo modo, Governo Federal a realizar um plebiscito oficial pelos 10% do PIB para educação, já! É importante ressaltar que essa mobilização é fruto de uma conjunção das forças políticas que buscam a unidade nacional dos trabalhadores em educação, portanto, nenhuma força política tem  cacife político para se sobrepor e arvorar para si a paternidade da greve nacional.                  Em março esperamos construir grandiosas marchas nas diversas regionais de nossa base sindical para dar uma boa visibilidade à greve. Não obstante, estaremos realizando seminários e aulas públicas para esclarecermos à sociedade do porquê da paralisação da educação por três dias. É de fundamental importância que possamos em nossas subsedes e regionais dar a devida atenção para a construção de atividades nos três dias em que estaremos realizando a paralisação. Não podemos perder de vista a tomada de atitude da CNTE e suas afiliadas para dar uma dimensão de proporções nacionais que a educação merece. A nossa luta em 2012 com a Greve Nacional só estará no início. É preciso que este seja o ano de reconhecimento da verdadeira importância que a educação tem para com um país na busca de uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária. Eis que temos em nossas mãos um papel decisivo para que nossa mobilização em nível nacional tenha ressonância na sociedade brasileira e que possamos derrotar os inimigos da educação que se encontram encastelados nas prefeituras e nos governos dos estados.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Graviola: A fruta que mata as células cancerígenas.


A fruta que mata as células cancerígenas.

ATÉ QUE ENFIM, UM INSTITUTO FABRICANTE DE MEDICAMENTOS SE COMOVE COM OS QUE SOFREM COM O CÂNCER (PIEDADE EM ALGUNS CASOS, PARA QUEM SOFRE OS DEVASTADORES EFEITOS ADVERSOS DA RÁDIO E QUIMIOTERAPIA), FAZENDO CONHECER ESTAS QUALIDADES DA GRAVIOLA, FRUTA TÃO CONHECIDA EM NOSSAS TERRAS.  

É  BOM  SABER E  POR  EM  PRÁTICA.
REENVIAR A TODO O MUNDO...!!!
POR FAVOR É PELO BEM DE TODOS!!!  
 A Guanábana ou Graviola é um produto milagroso para matar as células cancerosas.  É 10.000 vezes mais potente que a quimioterapia.  Por que não sabemos disto?  Porque existem organizações interessadas em encontrar uma versão sintética, que lhes permita obter fabulosas utilidades.  Assim que de agora em diante  você poderá ajudar a um amigo(a) que necessite, fazendo-lhe saber que lhe convém beber suco de Graviola  para prevenir a doença.  Seu sabor é agradável. E não  produz os horríveis efeitos da quimioterapia.
Se tem a possibilidade de fazer, plante uma árvore de Graviola em seu quintal.  
Todas  suas  partes são úteis.
A próxima vez que você quiser tomar um suco, peça de graviola.
Quantas pessoas morrem enquanto este segredo tem sido absurdamente guardado para não por em riscos as utilidades multi-milhonarias e vergonhosas de grandes corporações?
Como você bem sabe, uma árvore não ocupa muito espaço, além de ser útil.  

É conhecida pelo nome de Graviola no  Brasil, guanábana nos países  Hispano americanos e“Soursop”  em Inglês.
A fruta é muito grande e sua polpa branca, doce, come-se diretamente ou se a emprega normalmente, para elaborar bebidas, sorvetes, doces, etc.
O interesse  desta planta deve-se  a seus fortes efeitos anti cancerígenos.  Ainda lhe atribuem muitas mais propriedades, o mais interessante dela é o efeito que produz  sobre os tumores ... Esta planta é um remédio contra o câncer provado, para o câncer de qualquer tipo.  Há quem afirme que é  de grande utilidade em todas as variantes do câncer.
Considera-se, além do mais, como  um agente anti-microbiótico de largo espectro contra as infecções bacterianas e fungos;  é eficaz contra os parasitas intestinais  de maneira geral, regulariza a pressão arterial alta e é anti-depressiva, combate  a tensão, etc.

A fonte desta informação é fascinante: vem de um dos maiores fabricantes de medicamentos do mundo,  que  afirma que, depois de mais de 20 provas  de laboratório, realizadas a partir de 1970 os extratos revelaram que:
destrói as células  malignas em 12 tipos distintos de câncer, incluindo o de cólon, de seios, próstata, pulmão e do pâncreas…
Os compostos desta  árvore demonstraram atuar 10.000 vezes melhor, retardando o crescimento das células de câncer que  o produto Adriamycin, uma droga quimioterapêutica, normalmente usada no mundo.
Entretanto, o que é mais assombroso: este tipo de terapia, com o extrato de Graviola, destrói  somente as células malignas do câncer e não afeta  as células sãs.  

Instituto de Ciências da Saúde , L.L.C. 819 N. Charles Street, Baltimore, MD  1201

http://www.hsibalti more.com